No dia 31 de agosto de 2021, os membros do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Baixo Rio Grande – GD8 – CBH Baixo Rio Grande (MG), se […]
No dia 31 de agosto de 2021, os membros do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Baixo Rio Grande – GD8 – CBH Baixo Rio Grande (MG), se […]
No dia 31 de agosto de 2021, os membros do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Baixo Rio Grande – GD8 – CBH Baixo Rio Grande (MG), se reuniram para discutir, dentre outras questões, a decisão sobre aderir ao Protocolo de Monitoramento da Governança das Águas.
Depois da apresentação realizada sobre o Protocolo pela Secretaria Executiva do OGA Brasil, os membros do Comitê, discutiram e aprovaram por unanimidade a adesão.
Qual o significado desta adesão?
Ao monitorar a governança, os organismos de bacias identificam as lacunas de governança que ainda existem para ampliar ainda mais os resultados da política de recursos hídricos no Brasil, que é garantir água em quantidade e qualidade para todos os usos.
A crise hídrica e energética que o Brasil está vivenciando, está demonstrando mais uma vez a necessidade da governança, para que o país tenha gestão.
A governança é um elemento central para que a gestão tenha resultados. A governança antecede e prepara a gestão. Tendo governança, os comitês e as instâncias do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos funcionarão de maneira ainda mais adequada para enfrentar os desafios que já temos para garantir segurança hídrica.
A governança é fundamental para enfrentar os impactos que já estão acontecendo oriundo das mudanças climáticas.
3 membros do CBH Baixo Rio Grande (MG) falam sobre o significado e a importância da adesão.
Hideraldo Buch – Presidente do CBH dos Afluentes Mineiros do Baixo Rio Grande-GD-8; “entende que monitorar processos é fundamental para analisar e verificar se alguma coisa está errada ou se está tudo funcionando adequadamente. Somente com o monitoramento é possível encontrar algum equívoco e corrigir o problema sem afetar o funcionamento ou prejudicar os resultados. Esses indicadores de governança da água nos possibilitam enxergar como está o comitê no presente, quais sãos os desafios de governança e gestão e enxergar o futuro, apontando os caminhos para a melhoria”.
Já, a professora, Vera Lúcia Abdala, do IFTM Campus Uberaba – Conselheira do CBH dos Afluentes Mineiros do Baixo Rio Grande-GD-8, disse que
“O monitoramento é de suma importância dentro do processo para análise e verificação de ocorrências que possam vir a existir. Além, da observação de que tudo está no seu normal. O monitoramento é um facilitador para que se possa encontrar problemas e corrigi-los sem afetar o funcionamento ou prejudicar os resultados. Esses indicadores de governança da água facilitam a observação e possibilitam ter a visão dos comitês, indicando os principais desafios da governança e gestão. Além, disso poderemos ter uma visão futurística com indicação de melhores rumos para que possam melhorar cada dia mais”.
A conselheira e Secretária adjunta do CBH dos Afluentes Mineiros do Baixo Rio Grande-GD-8 – Marizelia Costa, acredita que “a adesão do CBH dos Afluentes Mineiros do Baixo Rio Grande-GD-8 ao Monitoramento da Governança será um divisor de águas para o Comitê, o sucesso no desenvolvimento de processos só acontece com um bom monitoramento, nesse caso, com os indicadores de governança da água o comitê poderá acompanhar, corrigir, desenvolver e planejar todo o processo com o objetivo de alcançar bons resultados para nossa região”.
Para o OGA, a adesão significa a demonstração da preocupação dos membros dos comitês na identificação das lacunas de governança para que a gestão das águas tenha ainda mais resultados.
O OGA BRASIL
O OGA Brasil é uma rede multissetorial que reúne 61 instituições do poder público, setor privado e organizações da sociedade civil e 20 pesquisadores que tem a missão de gerar, sistematizar, analisar e difundir as práticas de governança das águas pelos atores e instâncias do SINGREH, por meio do acompanhamento de suas ações.
O Comitê Gestor do OGA BRASIL é atualmente formado por 9 (nove) instituições sendo elas: Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRHidro); Fundação SOS Mata Atlântica; Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS/SP); Instituto Portas Abertas (ES); Instituto Rios Brasil (AM); Instituto Trata Brasil; O Nosso Vale! A Nossa Vida (RJ); WWF-Brasil e The Nature Conservancy (TNC).
SETEMBRO DE 2021
SECRETARIA EXECUTIVA DO OGA BRASIL